Apesar de alguns desktops já saírem de fábrica com alto poder de processamento e armazenamento, existe uma grande diferença entre servidor e desktop.
Muitas empresas utilizam o desktop como servidor, mas será que essa é a melhor escolha? Separamos esse texto para explicar tudo sobre a diferença entre servidor e desktop e ajudar a identificar o melhor equipamento para sua empresa.
Desktop com servidor x servidor
É comum ver empresas usando um desktop para funcionar como um servidor com a finalidade de processar e armazenar de dados, mas essa pode não ser a opção ideal para seu negócio. Para entender o porquê, mais abaixo contamos um pouco mais sobre a diferença entre servidor e desktop.
Vamos direto ao ponto: a principal diferença entre servidor e desktop é que o desktop não foi feito para uso contínuo. Por mais que o desktop e o servidor pareçam iguais, a arquitetura do desktop não foi projetada para suportar grandes fluxos de forma contínua e com a rapidez que se deseja ao usá-lo como servidor.
O servidor foi projetado para atender a uma carga maior. Por isso, sua arquitetura é composta de sistemas mais elaborados, com refrigeração mais potente. Muitos servidores ainda vêm com a possibilidade do hot swap, que permite a troca de componentes, como os discos rígidos, sem precisar interrompê-los ou desligá-los – fato que não acontece com o desktop. Em um computador normal, caso seja necessário trocar um HD, é preciso desligar a máquina antes.
Usar um desktop como servidor, inicialmente é mais barato que investir em um servidor. Porém, se ocorrer qualquer problema de hardware, há grandes chances de seus sistemas ficarem indisponíveis por algum tempo, o que pode resultar em prejuízos para a empresa.
Já o servidor, por possuir alta disponibilidade, é um equipamento mais confiável para deixar seus sistemas, já que, caso ocorra algum problema de hardware, ele pode ser facilmente reparado sem precisar interromper suas atividades.
Tipos de processadores
Já que estamos falando bastante em arquitetura, esse termo representa a estrutura de um sistema computacional, o que inclui os componentes usados nos equipamentos para entregar os desempenhos desejados.
Um dos componentes dos computadores é o processador. Ele é de extrema importância no funcionamento das máquinas e atua como o “cérebro” desses equipamentos, pois é responsável por realizar as tarefas designadas pelo usuário. Vamos conhecer alguns tipos de processadores?
Processadores Intel
A Intel é uma das principais marcas de processadores no mercado e possui linhas que atendem a diversas demandas, dependendo do desempenho esperado.
A linha Core é mais voltada para o uso doméstico, mas também conta com modelos para uso profissional, como é o caso do i7 e i9, que variam entre 4 até 18 núcleos por processador.
A linha Xeon atende servidores, data centers, desktops e workstations móveis, como os notebooks. Essa linha se destaca por oferecer velocidades maiores, variando de 3 a 28 núcleos por processador e com uma dissipação térmica maior. São mais voltados para o uso profissional.
Processadores AMD
Os processadores AMD são os principais concorrentes dos processadores Intel e oferecem um bom custo-benefício, sendo uma boa opção para reduzir custos. A marca também conta com diferentes linhas para atender a diferentes tipos de uso.
Os processadores AMD A-series são os modelos de entrada que não oferecem alta performance e são mais usados em notebooks. Já as linhas Ryzen e Ryzen Pro têm mais desempenho e mais durabilidade, com processadores de até 16 núcleos. A Opteron é a linha da AMD específica para servidores, ideal para suportar uma grande quantidade de memória RAM e de discos.
Por que existe essa diferença entre processadores?
O processador de servidor e desktop tem diferenças em relação à velocidade de processamento. Os servidores operam com alto fluxo e precisam de um processador que atenda a essa demanda.
Por isso, o processador para servidor deve ter capacidade de processamento maior e com melhores padrões de segurança, para que consiga suportar e realizar as tarefas de forma satisfatória; ao contrário do processador para desktop, que não demanda alta potência para realizar suas tarefas, que são mais simples.
Desktop x servidores: entenda as necessidades de cada um
O desktop é usado para as tarefas rotineiras dentro da empresa, atendendo um usuário de cada vez e por algumas horas por dia. O servidor foi feito para processar dados de forma contínua, para manter os serviços da empresa funcionando 24 horas por dia, 7 dias por semana. Ele recebe tarefas solicitadas por diversos usuários e dispositivos e, por isso, tem componentes mais robustos, projetados para durar por mais tempo e suportar o uso extremo, sendo capaz de entregar todo o trabalho solicitado com o mínimo de falhas.
Mesmo com a diferença entre servidor e desktop, nenhum desses equipamentos anula o outro, ambos têm função essencial na infraestrutura de TI para o bom funcionamento das tarefas dentro de uma organização. Se sua empresa demanda de serviços mais pesados e precisa manter seus sistemas disponíveis o tempo todo, é mais interessante investir em um servidor em vez de usar um desktop como servidor, para evitar que ocorram problemas de hardware que gerem prejuízo.
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