Com a pandemia do coronavírus, as escolas em todo o Brasil tiveram que esvaziar suas salas de aula e abrir espaço para uma modalidade de ensino ainda pouco usada na época: o EaD. O ambiente de aprendizagem virtual foi a solução para dar continuidade ao ensino mesmo fora da escola e contou com a adaptação de alunos e professores para dar certo.
Alguns meses depois, muitos estados brasileiros estão planejando a volta às aulas presenciais ainda neste ano. O que se sabe é que haverá mudanças no processo de ensino-aprendizagem e, por isso, a comunidade envolvida deve estar engajada para respeitar os novos protocolos nesse retorno.
Recentemente, o Ministério da Educação (MEC) publicou um guia com orientações sobre o retorno das aulas presenciais no país, que é o assunto do nosso artigo de hoje. Confira o que muda e como manter alunos, professores e colaboradores protegidos na volta às aulas.
Medidas para o retorno das aulas mais seguro
O Guia de Implementação de Protocolos de Retorno das Atividades Presenciais nas Escolas de Educação Básica, divulgado pelo MEC em 7 de outubro, apresenta as medidas de prevenção da covid-19 na volta às aulas. Em relação às recomendações sanitárias, o guia prevê que todas as escolas adotem os seguintes procedimentos ao receber os alunos:
- uso obrigatório de máscaras para todos;
- cobrir o nariz e a boca com um lenço ou com o braço ao tossir e espirrar;
- não cumprimentar com apertos de mão, beijos e abraços;
- manter distância mínima de 1 metro entre as pessoas;
- higienizar as mãos com frequência, utilizando água e sabão ou álcool em gel 70%;
- não compartilhar objetos de uso pessoal, como materiais, talheres e celulares;
- evitar esquema self-service nas refeições;
- instalar barreiras de proteção contra gotículas de saliva nos alimentos e utensílios.
No entanto, o guia ressalta que caberá às prefeituras e aos governos decidirem com as escolas como será o retorno dos alunos. Outro ponto a ser definido pelas instituições de ensino é sobre as refeições. As escolas devem avaliar se há espaço suficiente para garantir a distância mínima recomendada entre as pessoas nos refeitórios e decidir onde as refeições serão realizadas. Também é preciso verificar a possibilidade de revezamento de horários para as refeições, visando minimizar aglomerações dentro das escolas.
O guia também indica que a volta às aulas será diferente em cada estado e acontecerá de acordo com o nível de transmissão de covid-19, classificado por cores: azul, verde, amarela e vermelha.
Assim, todas as escolas das regiões onde o nível é azul ou verde estão autorizadas a reabrir. Se a região for classificada na cor amarela, a reabertura será parcial. Para escolas nas regiões de cor vermelha, será preciso fazer uma avaliação de risco antes da reabertura.
Orientações de especialistas
Além do guia do MEC, infectologistas e imunologistas orientam sobre os procedimentos que devem ser adotados para a volta às aulas com segurança. Entre as orientações dos profissionais estão:
- realizar a testagem sempre que houver casos de infecção no ambiente escolar e familiar. Neste último caso, o afastamento das escolas também é recomendado por pelo menos dez dias;
- separar os alunos em grupos chamados de “bolhas”, para que as interações aconteçam sempre nos mesmos grupos, com o objetivo de diminuir os riscos de contágio caso alguém fique doente;
- os bebedouros e as cantinas devem ser desativados, e o ideal é que os alunos levem seus próprios talheres, garrafas etc. Se possível, as refeições deverão ser feitas em espaços arejados e sempre respeitando a distância mínima recomendada.
Tecnologia a favor da segurança
Além das recomendações sanitárias, o uso da tecnologia na sala de aula é mais uma forma de proteger alunos, professores e colaboradores dos riscos de contaminação ao novo coronavírus, colocando a tecnologia a favor da segurança no ambiente escolar.
Medição da temperatura corporal
Os equipamentos de controle de pessoas e medição de temperatura corporal conseguem identificar pessoas em estado febril. A medição de temperatura na entrada também é uma recomendação do MEC e ajuda a detectar mais facilmente pessoas que possam estar infectadas e traz mais segurança na sala de aula.
Tablets e notebooks para estudar
Implementar notebooks e tablets nas escolas é uma forma de diminuir o contato físico, além de serem equipamentos que possibilitam uma higienização mais fácil e efetiva, se comparados aos livros e cadernos. A higienização desses equipamentos é muito simples de ser feita e é essencial para manter a segurança contra a covid-19 e outras doenças.
Plataformas completas para os estudos
O uso dos recursos de TI nas instituições de ensino permitem aos alunos e professores manterem a distância recomendada e dar continuidade ao ensino de maneira remota. Existem diversas ferramentas que permitem realizar videoaulas, trabalhos e provas online, como é o caso do Google for Education, uma plataforma completa que reúne os aplicativos do Google voltados para a educação.
Aluguel de notebooks e tablets para as escolas
Para atender à demanda de equipamentos para a volta às aulas com segurança, o aluguel de notebooks, Chromebooks, tablets, computadores e câmeras medidoras de temperatura corporal é uma ótima opção. O aluguel desses equipamentos é uma forma de minimizar os custos e otimizar a produtividade dos profissionais de educação e dos alunos. O processo de locação é muito simples, e os computadores já vêm prontos para uso, com soluções pensadas de acordo com cada necessidade.
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