A Cultura Maker tem sido recorrente nas rodas de conversa, e no meio educacional, tem ditado regras. Trata-se do movimento ‘Faça-Você-Mesmo’, baseado na ideia de que pessoas comuns podem pensar e executar com as próprias mãos. Em conversas anteriores comentamos sobre a Cultura Maker nas escolas e seus benefícios no aprendizado, tais como a melhora no desempenho dos alunos, a maior capacidade em despertar o interesse deles ao aproximá-los da teoria prática, dentre vários outros.

Como o método é revolucionário e eficaz, algumas pessoas desejam saber detalhes, ou seja, como surgiu a Cultura Maker, de onde ela vem, etc. Essas dúvidas serão respondidas na conversa de hoje, então acompanhe-nos se quiser entender mais sobre a Cultura Maker.

 

A origem do Faça Você Mesmo – DIY.

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O movimento DIY – Do it yourself (em português, “faça você mesmo”) tanto originou a Cultura Maker, como a baseou. Como o nome sugere, as práticas DIY envolvem fabricar, consertar ou montar algo por conta própria, sem a necessidade de contratar terceiros para fazer esses serviços, estimulando a criatividade e proporcionando a gostosa satisfação no fim do processo.

O movimento DIY surgiu na década de 50, em função do alto valor da mão de obra na época. Além disso, por ser um período de pós-guerra, os recursos e materiais também estavam escassos, o que exigia adaptações criativas.

Já na década de 70, a aparição dos primeiros computadores pessoais sinalizava o que seria a Cultura Maker, porém foi no começo dos anos 2000 que o movimento Maker se consolidou oficialmente via criação da revista Make e o surgimento da Maker Faire – uma feira para que os makers (ou fazedores) pudessem se encontrar e produzir suas ideias.

O movimento ganhou ainda mais força com o lançamento da RepRep, a primeira impressora 3D, também no começo dos anos 2000. Dessa forma, os custos para produção de protótipos caíram bastante, facilitando que dúvidas fossem tiradas do papel e colocadas em prática, ato que fez o movimento deslanchar de vez.

A influência desse movimento na educação é bastante interessante, pois além de aproximar a teoria da prática e trabalhar a interdisciplinaridade, o aprender fazendo exercita a criatividade! Pensando nisso, muitos educadores estão optando por inserir a cultura maker nas escolas das mais variadas formas, uma delas é a robótica.

 

Por que o aprendizado mão na massa é importante para o desenvolvimento dos alunos?

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Um dos maiores desafios para os educadores é a falta de interesse dos alunos e a dificuldade em ver usos práticos para os conteúdos ensinados. A Cultura Maker surge como uma solução para o problema do desinteresse dos alunos, através da inserção da robótica nas escolas! Com o uso dos robôs e das mais diferentes tecnologias, os alunos podem colocar os conhecimentos teóricos de diversas disciplinas como matemática, ciências, artes, tecnologia e até mesmo engenharia em prática. Em outras palavras, os alunos podem aprender fazendo!

Para ficar ainda mais claro, vamos enumerar algumas vantagens do método de aprender fazendo tão central para a Cultura Maker na educação:

1 – fomentar o pensamento crítico;

2 – aproximar a teoria da prática, atraindo o interesse do estudante;

3 – promover o uso e a familiarização das tecnologias;

4– levar o aluno a busca de soluções para problemas cotidianos de forma criativa.

 

Como a escola pode agregar valor ao implementar um laboratório Maker?

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Um laboratório Maker proporciona uma diversidade de possibilidades na aprendizagem, seja através da criação de objetos enriquecidos por tecnologia, seja por tornar o aluno fluente em diferentes técnicas construtivas. O espaço estimula o trabalho colaborativo e conduz o aluno a tomada de decisões (o pensamento de “o que vou criar hoje?”). No entanto, a maior das vantagens é o aumento no engajamento dos estudantes via resgate pelo gosto de aprender e estar na escola.

Se comparado a um laboratório tradicional, os custos de um projeto maker são bem menores, e podem ser ainda reduzidos ao optar pela locação dos equipamentos ao invés da compra. Desta forma, é possível manter todos os materiais sintonizados com as demandas do aprendizado dos alunos e economizar, tudo ao mesmo tempo!

Convex e Wood Robotics: a união faz a força!

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A Wood Robotics é uma empresa parceira da Convex, que traz soluções educacionais focadas no uso de robôs feitos de madeira. O uso desse método em sala de aula visa proporcionar um melhor desenvolvimento das atividades, já que os alunos são levados a se familiarizarem com os conceitos da mecânica, da programação e da eletrônica.

Visto que o foco dos materiais da Wood Robotics são as crianças e jovens em idade escolar, a escolha da madeira como matéria-prima principal é um diferencial em relação à concorrência, proporcionando facilidades no manuseio e maior segurança na hora de usar os materiais em sala de aula.

Por aceitar cortes e furos sem produzir resíduos tóxicos, a madeira se sobressai como uma alternativa mais saudável e maleável, permitindo que os alunos empreguem sua criatividade de forma variada, divertida e, principalmente, segura. A madeira usada na confecção dos produtos da Wood Robotics é o MDF, feito a partir de fibras da madeira de reflorestamento, contribuindo diretamente com a redução do desmatamento!

Gostou de saber mais sobre a origem da Cultura Maker e seus impactos na educação? Siga o nosso blog e curta nossa página no Facebook para não perder nenhuma novidade do universo de TI! Interessado no que as soluções Maker têm a oferecer para a sua escola? Faça um orçamento conosco!

 

Além de trabalhar com projetos educacionais como o Google for Education, a Convex também faz a locação de diversos equipamentos de TI, como computadores, notebooks, chromebooks, workstations, projetores, telas interativas e muito mais! Até a próxima!